Usuario:Metronick/Taller
La Cábala cristiana también llamada "Cábala del Renacimiento" o "Cábala Filosófica" surgió en el Renacimiento entre eruditos cristianos como una conciliación entre el Cristianismo y determinados aspectos mágicos del Judaísmo. La Cábala cristiana (Kabbalah / Cabala (del hebreo קַבָּלָה "recepción", intencionalmente transliterado con C para distinguirla de la tradición Kabala judaica y de la Qabbalah Hermética). El interés por los estudios de la cábala tomó forma en algunos estudiosos cristianos al entender que había aspectos místicos compatibles de la Kabala judía con el pensamiento místico cristiano (la escolástica)
dhrktjhrtm
editarEntrenadores que fueron jugadores de la «U» | ||
---|---|---|
A B C I J M P Q R S T U V |
Historia
editarAntecedentes
editarEste movimiento filosófico se inició a partir de las traducciones de textos neoplatónicos que llegaron a Europa venidos desde Constantinopla durante el reinado del sultán otomano, Mehmed II, "el Conquistador", a partir de estos estudios concomitantemente a los de las traducciones de textos griegos y hebreos y eclosionó en un creciente deseo de mejor interpretar (y revisar) ciertos aspectos de la doctrina cristiana de una forma más mística de lo que tradicionalmente lo hacían las corrientes del misticismo cristiano. La base principal de elementos sería la reinterpretación cabalística del cristianismo en general y del Nuevo Testamento, en particular.
El neoplatonismo había sido prevalente en la Europa cristiana y había encontrado lugar en la escolástica desde la traducción de los textos griegos y hebreos de España en el siglo XIII. La tendencia del renacimiento fue un fenómeno relativamente corto, terminando en 1750. Después del siglo XVIII, la Cabalá se mezcló con el ocultismo, puesto que algunos de ellos se basaban en profundas bases religiosas y, en este momento, el principal impulso de la Cabalá cristiana ya no existía. Algunos intentos fueron hechos para revivirla en las últimas décadas, particularmente en relación al neoplatonismo de los dos primeros capítulos del Evangelio de Juan, pero no entró en el Cristianismo "popular".
La Cabalá judía y cristiana
editarLos cabalistas cristianos estaban más interesados, no en el uso semántico de la lengua hebrea, donde no encontraban una equivalencia cristiana, sino en la observancia, estudio o comprensión sistemática de la cábala, en su primera acepción, como por ejemplo, los diferentes nombres de Dios y los varios seres celestiales, para ellos eran un nuevo descubrimiento. Las transmutaciones diferentes del alfabeto hebreo, así como los métodos numerológicos que eran más (profundos) que el "midrash" cabalístico, se convirtió en el foco principal de su estudio.
Em muitos casos, tais como o emprego da numerologia tornou-se o núcleo de sua compreensão da Cabala. Outros livros cabalísticos, da tradição judaica, ajuntaram-se ao objeto de estudo.[1]
No Adam Kadmon, na Midrash, e no En Soph, descobriram eles (o que não era uma novidade) uma clara uniformidade entre o conteúdo cabalista e o gnosticismo, a interpretação esotérica do pitagorismo e do platonismo, já que em ambos vários pontos eram comuns, ou seja, o homem e o mundo, Deus e a ciência de Deus. A liberdade de pensamento e a facilidade de interpretação dos termos novos, de acordo com o estudo de textos antigos tornaram-se seu tema principal. Um exemplo destacado de que a Cabala é identificada com a magia e numerologia são listados em um significativo e importante trabalho De Occulta Philosophia (1531), Cornelius Agrippa, que também foi secretário do imperador Carlos V.
Já familiarizados com o conceito judaico da linguagem divina, os cabalistas cristãos acreditavam que, com a pronúncia correta do nome de Deus poder-se-ia afetar (ou alterar) a realidade. Este fato permitiu que os representantes da Escola Renascentista acreditassem que a magia é a maior força do universo. Como resultado do que era comum no judaísmo, tornou-se importante na visão de mundo para os cabalistas cristãos. E isso foi combinado com um outro conceito que os humanistas tomaram a partir de fontes judaicas e bem expressado no Harmonia Mundi. Um padrão de vias paralelas, formando a estrutura da harmonia entre o homem, o céu e a natureza, foi tirado do Sefer Yetzirah[2] e integrado na filosofia e na ciência europeia. Uma das manifestações mais proeminentes se pode constatar claramente na obra do humanista veneziano Francesco Giorgi, o "De Harmonia Mundi" (1525). As fontes judaicas neste trabalho não foram os únicos, ou as mais essenciais, apesar de ter sido originalmente um conceito judaico. A relação entre o microcosmo e o macrocosmo, entre o homem e o Criador, eram conceitos formados por várias correntes Neoplatônicas em escolas da Idade Média. Mas, apesar disso, as escolas de Pico della Mirandola, Reuchlin, e seus antecessores são frequentemente descritas em relação estrita com os elementos da Cabala e da tradição judaica supostamente recebida por Moisés, no Monte Sinai.[3]
No século XV
editarA Cabala Cristã aparece a partir do final do século XV, na aurora da Renascença. Foi o resultado ou desmembramento natural do estudo de textos gregos, traduzidos por judeus cristãos. Teve seu auge nos séculos XVI e XVII e, como coadjuvante principal, contou com o auxílio da imprensa, a cargo da qual ficou a divulgação ou, melhor dito, a cópia múltipla de textos traduzidos e que anteriormente estava a cargo exclusivo de monges copistas. Outro coadjuvante foi o papa Sisto IV (1471-1484) que, como nenhum outro antes dele, ordenou a tradução de livros cabalísticos[4]
A sua principal abordagem ou motivo de ser foi o de estudar as escrituras, antigo e novo testamentos, aplicando os mesmos métodos que os cabalistas judeus e, demonstrando assim, que os escritos cabalísticos mantinha uma concordância, quase que unilateral, com o cristianismo e que no estudo da Cabala Judaica havia argumentos favoráveis ao cristianismo. A maioria destes expoentes do Cabalismo cristão eram, a princípio, judeus conversos e conhecedores (quase que naturalmente) dos estudos cabalísticos.
No século XVI
editarNo século XVI a Cabala cristão é fortemente representada por Egídio de Viterbo (1465-1532), monge agostiniano e autor de Shechiná e In letras hebraicas, interpretando o Zohar[5][6] e o Sefer ha-temuna. Egidio, amigo e contemporâneo de Ficino, Reuchlin e Pico della Mirandola, aprendeu o hebraico e o aramaico com Elias Levita, ele procurou usar a Cabala na exegese da Sagrada Escritura; outro expoente foi o monge franciscano Francesco Giorgi (1460-1541), cujas obras, De Harmonia Mundi, develam a Cabala de maneira eloquente e, pela primeira vez cita o "Zohar"; outro nome de expressão foi o do cientista Paul Rizzius (1470-1541), professor de filosofia em Pávia, médico pessoal do imperador Maximiliano I, tradutor para o latim de vários tratados, do Talmud (1519), bem como da famosa obra de José Gikatillla "Shaarei Ora" (1516), que influenciaria subsequentemente todo o relacionado à Cabala Cristã. Foi ele também quem realizou uma síntese original das ideias de Pico della Mirandola e de Johannes Reuchlin, complementada com dados de várias fontes cabalísticas; outro que contribuiu com seu trabalho foi o místico francês Guilherme Postel (1510-1581). Guilherme traduz parte do "Zohar" e do "Sepher Yetzirah", para o latim e publicou-os antes da publicação do idioma original; outro grande personagem foi Jacob Boehme (1575-1624), autor dos livros "Os Três Princípios da Essência Divina" (1618-1619), "A vida tríplice do Homem" (1620), "Quarenta respostas para questões relativas à alma" (1620), "O Tratado da Encarnações" (1620) e inúmeros outros trabalhos; outro representante insigne foi Johann Vidmanshtetter, um dos mais dedicados dos cabalistas cristãos. Ele reuniu uma enorme biblioteca de manuscritos cabalísticos que, ainda nos dias de hoje, são mantidos em Munique.
No século XVII
editarNo século XVII o interesse e o rumo do cabalismo cristão mudou da Itália e França para a Alemanha e a Inglaterra. Na Inglaterra formou-se um grupo chamado de Círculo "Neoplatonista de Cambridge", cujos principais representantes foram: Henry More, Ralph Kedvort, John Pordedzh, Baruch Spinoza, Francis Bacon, Thomas Hobbes e o barão Christian von Rosenroth, que estudou a Cabala em Amsterdam com famosos rabinos, através dos quais teve contato com os escritos de Luria.
Christian von Rosenroth reuniu seus dois volumes de trabalho estudos Kabbala Denudata (A Kabbalah desvelada) (1677-1684), que proporcionou uma visão ampla das fontes primárias, traduzidas para o latim, acompanhadas de descrições detalhadas (incluindo fragmentos de Shaarei Ora de Gikatilla, Pardes Rimonim de Moshe Cordovero, Emek ha-Melech de Naftali Baharaha, trechos de Idrot e outros livros do Zohar). Além disso, neste livro, foi publicada uma tradução latina do texto cabalístico, a alquimia única Ash Metsaref original em hebraico, aparentemente escrito por um cabalista judeu anônimo, no início do séc XVI na Itália e, cujo texto, não sobreviveu aos dias de hoje.
Kabbala Denudata exerceu uma influência muito grande nos círculos místicos. E foi a principal fonte do Cabalismo Cristão no decorrer de dois séculos. Publicou também obras originais do cabalismo Cristão. Especialmente interessantes foram as ideias de Van Helmont sobre Adam Kadmon, expressas no Kabbala Denudata, cujo ensaio inicial tinha por objetivo a conversão de judeus ao cristianismo, mas acabou por servir de introdução na Cabala Cristã dos pontos de vista, do cabalista Luria, acerca do mesmo tema: Adam Kadmon, sendo este uma antecipação de Jesus e da teologia cristã.[7] No mesmo seguimento, a concepção e os conceitos de Henry More sobre a criação do mundo um pré-eterna Jesus da teologia cristã, o conceito de criação do mundo de Henry Moore, que inclui a doutrina Lurianic de Tzimtzum[8] e o equilíbrio divino (determinação), etc.
Christian Knorr von Rosenroth e Van Helmont exerceu um papel importante na disseminação das ideias sobre a origem divina da língua hebraica, que possuía um algo especial, a força original, como a língua base de toda a humanidade. Esta opinião foi expressa, especialmente em seu trabalho Alphabeti vere Naturalis Hebraici brevissima delineato ("Resumo do alfabeto genuíno e natural dos judeus"), publicado em 1667 no prefácio para este livro, seguindo o exemplo então existente nas numerosas sociedades alemãs, ele emprega a língua hebraica.
No século XVIII
editarNo século XVIII a proliferação do cabalismo cristão cai sobremaneira, se divide (se é que podemos chamar assim) em duas ramificações, sendo a primeira, a chamado Cabala oculta, que teve origem na segunda metade do século XVIII, e foi determinante em algumas escolas maçônicas alemãs (como os Irmãos asiáticos[9][10] e etc.), o "novo" Rosacrucianismo alemão, bem como grupos como, por exemplo, Ordem dos Eleitos Cohens [11]", Martinez de Pasqually (ver Martinismo), que foi difundido e organizado graças aos esforços de Papus e Augustin Chaboseau. A questão da influência direta do cabalismo cristão sobre estes grupos não é clara. Mais tarde, essa tradição desenvolveu-se entre ocultistas como Fabre de Olivier, Eliphas Levi, Helena Blavatsky e atingiu o seu apogeu na Ordem Hermética Inglesa da Golden Dawn.
Já para o final do século XVII, o cabalismo cristianizado torna-se intelectual e discursivo, perde sua originalidade e pureza, poucos são os expoentes que sobressaem, todavia, embora raros, irrompem ainda alguns rebentos cuja genialidade e eloquência de faz notar, é o caso, especialmente, de Oetinger (1692-1782).
Principal discípulo de John Albrecht Bengell (1687-1752), Oetinger, estudou em Tübingen obras rabínicas e a Cabala. Teve contato com o Zohar e a Cabala Denudata de Rosenroth, quando do seu ingresso no grupo de cabalistas em Frankfurt e foi aí onde conheceu o cabalista judeu Kopel Hecht, que o introduziu na leitura de Jacob Boehme, posteriormente ele também se interessaria pelo estudo de Swedenborg. Ao grupo de Franckfurt também pertenciam o conselheiro Fende e Johann Jacob Schütz.
Oentinger e Bengell foram os responsáveis por introduzir na filosofia alemã, representada pelos idealistas Fichte, Schelling e Hegel, a linguagem e o misticismo de Mestre Eckhart[12] e de Jacob Boehme, e um devotado interesse pela Cabala.[13][14]
Siglos XIX y XX
editarEn los siglos XIX-XX, todavía surgen expoentes como el filósofo cristiano ruso Nikolai Berdyaev (1874-1948)[15] Vladimir Solovyov (1853-1900) y Sergei Bulgakov (1871-1944) [16]
As principais obras
editarOs escritos principais
editarDentre os escritos, figuram aqueles que foram os precursores e os que foram formatando o conteúdo e as formas de expressão do Cabalismo Cristão, dentre os principais escritos se pode citar:
- Sepher ha-Bahir ("livro de brilho") (escrito depois de 1150, traduzido por por Flavius Mithridates. Figurou representou determinada importância no Cabalismo Cristão, uma vez que cria um elo entre a tradição esotérica judaica ao neoplatonismo e ao gnosticismo. E refere-se estruturalmente ao tema da reencarnação.
- O discurso sobre a dignidade do homem (1486), escrito por Giovanni Pico della Mirandola;[17]
- Coelesti Agricultura de Paulus Ricius;
- Traité de la Cabale chrétienne, Jean Thenaud, professor na Academia calvinista de Pińczów ao lado de Francesco Lismanino, Georg Schomann;[18]
- De verbo autor mirifico (1494), escrito por Johann Reuchlin;
- Da arte cabalística (1517), escrito por Johann Reuchlin;
- De occulta philosophia, escrito (originalmente) em três volumes por Cornelius Agrippa;[19]
- De Harmonia Mundi (1525), escrito por Francesco Giorgi (Zorzi), um autor, franciscano;[20]
- Absconditorum clavis, ou a chave das coisas ocultas (1547), escrito por Guilherme Postel;
- A exegese mística do Candelabro no tabernáculo de Moisés (1547), escrito por Guilherme Postel;
- O abdita divinae cabalae mysteria (1625), escrito por Jacques Gaffarel.
- O Matteh Moshe, um estudo sobre o Zohar, A doutrina de Moisés (1711), escrito pelo Rabino de Upsalla Johan Kemper, onde ele demonstra que a trindade estava contida já no antigo testamento;
- Dialogo Cabbalistical 1684, escrito por Van Helmont (1614-1698), onde ele depõe e defende classicamente a metafísica cabalística.
- O Enayim Me'irat (O Iluminismo dos Olhos, 1704) um comentário cabalístico sobre Mateus, escrito pelo Rabino de Upsalla Johan Kemper, que destacou a unidade do Antigo e Novo Testamentos. Após sua morte, um de seus estudantes Andreas Norrelius (1679-1749) traduziu o comentário para o latim como illuminatio oculorum (A Luz dos Olhos, 1749).
- O Kabbala Denudata, sive Doctrina Hebræorum Transcendentalis et Metaphysica Atque Theologia (1677), em dois volumes, escrito por Christian Knorr von Rosenroth.[21][22]
A anti literatura
editar- Pugio Fidei ("punhal da fé"), escrito por Raimundo Martini, um pouco depois de 1278 e publicado somente em 1651. Nesta obra, Raimundo declara que o Talmud e o Midrash (versão simplificada da "Mishná") sofreram influências cristãs, cujo objetivo era a conversão de judeus.
- De Arcanis Catholicae Veritatis 1516, escrito por Galatino, a pedido do papa Leão X, do imperador Maximiliano I, e outros dignitários, devido à controvérsia entre os representantes do judaísmo e Reuchlin. Galatino tomou a defesa do último e combate aos judeus em seu próprio terreno: a Cabala.[23]
Los grandes exponentes de la Cábala Cristiana
editarFlavius Mithridates
editar- Ver artigo principal: Flavius Mithridates
Flavius foi um judeu convertido para o cristianismo e cujo nome até então era Samuel ben Nissim Abulfarash (1226-1286). Ele, depois de sua conversão, autonomeou-se Guilherme Raimundo Moncada, e depois passou a usar o cognome (com o qual ficou conhecido) de Flavius Mithridates. Foi ele quem iniciou Pico della Mirandola nos estudos da Cabala e é dele a tradução do Sepher ha-Bahir (livro de brilho).[24] Ele também ensinou Pico a língua hebraica e o caldeu.
A principal contribuição de Flavius foi a tradução, Ele foi responsável por verter ao latim mais de 3.000 páginas das obras hebraicas. Outra de suas contribuições foi a de, posteriormente, entre outros kabbalistas cristãos, buscarm convencer o papa de que poderia as verdades cristão se as poderia provar através da kabbala.[25]
Giovanni Pico della Mirandola
editarEntre los primeros en promover el conocimiento de la Kabbalah, fuera de los círculos exclusivamente judaicos, está Giovanni Pico della Mirandola (1463-1494) [26] un discípulo de Marsilio Ficino en su Academia de Florencia. En su visión sincrética del mundo combinaba el platonismo, el neoplatonismo, el aristotelismo, el Hermetismo y la Cabala.
Pico tuvo por maestros a Flavio Mitrídates, que introdujo Pico en el estudio de la Cabalá y fue autor, entre otras obras de 'De Tropis Hebraicis', un trabajo original en latín con referencias hebreas que fue ampliamente elogiado por [ Sebastian Münster] y Imbonatus; el humanista judío-bizantino y el profesor de hebreo 'Johanan ben Isaac Aleman' [[Juan de Alemania | Yohanan Allemanno] (que había sido el hijo del neoplatónico [] Judah Leon Messer] en cuya obra Ḥesheḳ ("El esplendor de Salomón"), él demuestra un profundo conocimiento de la filosofía griega y árabe, discursa sobre las realizaciones artísticas y morales de la raza humana, que se combinan en [Salomón, Salomón] el cual está (según el autor) por encima de Platón y de otros filósofos; y Paulo de Heredia (1408 - 1486), probablemente el que más influenció al joven Pico.
Pico teve por mestres a Flavius Mithridates, que introduziu Pico no estudo da Cabala e foi autor, entre outras obras de De Tropis Hebraicis, um trabalho original em latim com referências hebraicas que foi largamente elogiado por Sebastian Münster e Imbonatus; o humanista judeu-bizantino e professor de hebraico Johanan ben Isaac Aleman Yohanan Allemanno (que havia sido díscipulo do neoplatônico Judah Leon Messer) em cuja obra Ḥesheḳ Shelomoh (O esplendor de Salomão), ele demonstra um profundo conhecimento da filosofia grega e árabe, discursa sobre as realizações artísticas e morais da raça humana, os quais se combinam em Salomão, o qual está (segundo o autor) acima de Platão e de outros filósofos; e Paulo de Heredia (1408-1486), provavelmente o que mais influenciou ao jovem Pico.[27]
O trabalho de Mirandola foi, posteriormente desenvolvido por Athanasius Kircher (1602-1680), um padre jesuíta, hermetista e polímata que, em 1652, escreveu sobre o assunto em Édipo aegyptiacus. Embora ambos trabalhassem dentro da tradição cristã, estavam mais interessados na abordagem sincrética. O trabalho de ambos levou diretamente ao Ocultismo e a Qabalah Hermética.
L'operato di Mirandola riguardo alla Cabala fu ulteriormente sviluppato da Athanasius Kircher (1602–1680), prete gesuita, ermetista ed erudito eclettico; nel 1652, Kircher scrisse in materia sul suo Oedipus Aegyptiacus. Sebbene entrambi esercitassero nell'ambito della tradizione cristiana, entrambi erano interessati all'approccio sincretico. La loro attività portò direttamente all'Occulto e alla Cabala ermetica.[28]
Non si può dire la stessa cosa di Reuchlin, Knorr von Rosenroth e Kemper.
Como Pico della Mirandola, Jacques Gaffarel define la Kabbalah como
"la explicación mística de las Escrituras, de las verdades existentes antes y después de la venida de Cristo".
Gaffarel se hizo célebre por rebatir al controvertido teólogo Marin Mersenne, un padre jesuíta, uno de los críticos mas fuertes de la Cabala, que en 1623, en sus "Preguntas sobre el Génesis", atacó frontalmente el cabalismo cristiano. La refutación de Gaffarel vino dos años mas tarde, en 1625, en su "Abdita divinae cabalae mysteria".
Johann Reuchlin (1455-1522), fue un humanista alemán y un estudioso del griego y del hebreo. Durante gran parte de su vida, él centralizó la enseñanza del griego y del hebreo en Alemania. Habiendo reunido con Mirandola en Italia, más tarde estudió hebreo con un médico judío, Jacob ben Jechiel Loans, produciendo posteriormente "De Arte Cabbalistica" en 1517.
Johannes Reuchlin (1455–1522) fu "il seguace più importante di Pico".[29] Le sue fonti principali per la Cabala furono Menahem Recanati (Commentario alla Torah, Commentario sulle preghiere quotidiane) e Joseph Gikatilla (Sha'are Orah, Ginnat 'Egoz).[30] Reuchlin sosteneva che la storia umana si dividesse in tre periodi: un periodo naturale in cui Dio si rivelò come Shaddai , il periodo della Torah in cui Dio "si rivelò a Mosè tramite il nome a quattro lettere del Tetragramma" (יהוה) ed il periodo della redenzione. Il nome a cinque lettere associato a questo periodo è il Tetragramma con l'aggiunta della lettera Šin (ש).[31] Questo nome, YHShVH (יהשוה per "Gesù", sebbene la versione ebraica del nome sia יהושוע), è anche noto come il Pentagrammaton. Il primo dei due libri sulla Cabala scritti da Reuchlin, De verbo mirifico, "parla del [...] nome miracoloso di Gesù derivato dal tetragramma".[30] Il suo secondo libro, De arte cabalistica, è "una più ampia ed erudita escursione nei vari aspetti cabalistici".[32]
Paulus Ricius
editar- Ver artigo principal: Paulus Ricius
Ricci todavia, embora devotado a esta corrente da chamada Cabala do Renascimento ou Cabala Renascentista, destoava consideravelmente da tradição originária e da qual eram adeptos Pico della Mirandola[33] (citado por seu díscipulo Giorgi Burgonovo) e Reuchlin. Em alguns aspectos doutrinários Paulus comungava com as ideias de Cornelius Agrippa, adepto da chamada Cabala Prática.
Assim definia ele a Cabala:
"Kabbalah é a capacidade de remover todo o mistério divino e humano da Lei de Moisés…
É o significado literal da Escritura, o qual sujeita-se às condições de tempo e espaço. A Kabbalah é alegórica e permanece por séculos, sem restrições temporais e/ou espaciais…"[34]
Paolo Riccio (1506–1541) "unificò i dogmi sparsi della Cabala cristiana in un sistemna internamente consistente",[31] basandosi su Pico e Reuchlin e aggiungendoci "un'originale sintesi di fonti cabalistiche e cristiane".[35]
Balthasar Walther
editar- Ver artigo principal: Balthasar Walther
Balthasar Walther (1558 - antes de 1630), foi um médica da Silésia médico. Em 1598-1599, Walther empreendeu uma peregrinação à Terra Santa, a fim de aprender sobre as complexidades da cabala judaica e do misticismo em Safed e em outros lugares, inclusive entre os seguidores de Isaac Luria. Apesar de sua pretensão de ter passado seis anos nestas viagens, parece que ele só fez várias viagens mais curtas. Walther mesmo não foi autor de quaisquer obras significativas sobre a Cabala Cristã, mas manteve uma volumosa coleção de manuscritos de obras ocultistas e cabalísticas. Seu significado e contribuição para a história da Cabala Cristã foi o de ter exercido, através de suas ideias e doutrinas uma profunda influência sobre as obras do teosofia alemã. O caso em particular refere-se a Jacob Böhme, que em resposta às questões levantadas por Walther, escreveu As Quarenta Questões sobre a Alma, sua 4ª obra escrita.[36][37]
Para conhecer a geração das estrelas, deve conhecer-se a geração da vida e como a vida se gera no corpo, porque em tudo existe uma única espécie de geração.[38]
Balthasar Walther, (1558-ca. 1630), fu un medico della Silesia. Negli anni 1598-1599, Walther intraprese un pellegrinaggio in Terra Santa per conoscere le complessità della Cabala e del misticismo ebraico dai gruppi di Safed e altrove, anche tra i seguaci di Isaac Luria. Nonostante la sua pretesa di aver trascorso sei anni in questi viaggi, sembra che invece abbia fatto solo diversi viaggi brevi. Walther stesso non produsse opere significative di Cabala cristiana, ma mantenne una voluminosa raccolta di manoscritti di opere magiche e cabalistiche. La sua importanza per la storia della Cabala cristiana risiede nelle sue idee e dottrine, che esercitarono una profonda influenza sulle opere del teosofista tedesco Jacob Böhme, in particolare la sua Della triplice vita dell'uomo. Quaranta questioni sull'anima o Psicologia vera. Dell'incarnazione di Gesù Cristo. Sei punti teosofici. Del mistero celeste e terrestre. Degli ultimi tempi (Vierzig Fragen von der Seelen Urstand) (ca. 1620).[39]
Francesco Zorzi
editar- Ver artigo principal: Francesco Zorzi ou Francesco Giorgi
Francesco (1466-1540) foi um frade franciscano de veneza é um dos principais expoentes da Cabala cristã no trancurso do século XVI. Pode-se considerar que depois de Pico della Mirandola, ele foi o fundador da Cabala Cristã "Zorzi pode seguramente reivindicar o segundo lugar"[40][41][42] Autor de De Harmonia Mundi totius em 1525[43] e de Em Scripturam Sacram Problemata em 1536. O escritor Frances Yates, em seu à Filosofia Oculta na época elizabetana, escrito em 1979, no capítulo 4º afirma que
"Giorgi, em sendo um cabalista cristão declarado significava, não apenas que ele foi influenciado de maneira vaga na literatura cabalista, mas que ele acreditava que poderia provar pela Cabala, ou já tinha provado, a verdade [contida no] do cristianismo."
E, no capítulo 12, o mesmo escritor, referindo-se a uma conjectura de Daniel Banes, afirma que Shakespera, em seu O Mercador de Veneza, demonstrava estar familiarizado com a literatura de Giorgi e com outros escritores relacionados à Cabala. A influência de Zorzi (direta ou não) parece ter sido considerável. O fato é que no Shylock and Kabbalah[44] Banes discute com John Dee e Robert Fludd sobre o estabelecimento da Cabala na Inglaterra.[45]
Francesco Zorzi, (1467–1540) fu un frate francescano veneto e "è stato considerato una figura centrale della Cabala cristiana del XVI secolo sia dai suoi contemporanei sia dagli studiosi moderni". Secondo Giulio Busi, fu il cabalista cristiano più importante, secondo solo al fondatore Giovanni Pico della Mirandola. Il suo De harmonia mundi, fu "un libro massiccio e curioso, ricolmo di di ermetismo, platonismo, cabalismo".[46]
O século seguinte produziu Athanasius Kircher, um padre jesuíta alemão, estudioso e polímata. Ele escreveu extensivamente sobre o assunto em 1652, trazendo novos elementos, tais como orfismo e mitologia egípcia para seu trabalho, Oedypus aegyptiacus. Ele foi ilustrado pela prórpia adaptação de Kircher da Árvore da Vida.[47]
Il secolo successivo produsse Athanasius Kircher, prete gesuita tedesco, eclettico erudito. Scrisse voluminosamente in materia nel 1652, aggiungendo al tutto elementi ulteriori di Orfismo e di mitologia egizia, che inserì nella sua opera, Oedipus Aegyptiacus. Fu illustrata da un adattamento dell'Albero della Vita fatto da Kircher stesso.[48] Tale versione dell'Albero è ancora usata dalla Cabala occidentale.[49]
Christian Knorr von Rosenroth (1631-1689), foi um hebraísta cristiano que estudió la Cabala, em que acreditava para encontrar provas das doctrinas del cristianismo.
Christian Knorr von Rosenroth, (1636–1689), divenne noto come traduttore, commentatore e curatore di testi cabalistici; pubblicò la Kabbala denudata ("Kabbalah Unveiled", 1677–1678) in due volumi, "che praticamente da sola venne a rappresentare per l'Europa cristiana l'autentica kabbalah (ebraica) fino a metà del XIX secolo". La Kabbala denudata contiene traduzioni latine di sezioni di Zohar, Pardes Rimonim di Moses Cordovero, Sha'ar ha-Shamayim e Beit Elohim di Abraham Cohen de Herrera, Sefer ha-Gilgulim (trattato lurianico attribuito a Hayim Vital), con commentari di Knorr von Rosenroth e Henry More; alcune edizioni susseguenti includono un riassunto della Cabala cristiana (Adumbratio Kabbalæ Christianæ) di F. M. van Helmont.[50]
Johan Kemper
editar- Ver artigo principal: Johan Kemper
Johan Kemper (1670-1716) foi um professor de hebraico, cujo mandato na Universidade de Universidade de Uppsala durou de 1697-1716.[51] Ele foi mestre de habraico de Swedenborg.[52] Kemper, anteriormente conhecido como Moses ben Aaron de Cracóvia, foi convertido do judaismo para o luteranismo. Durante seu tempo em Uppsala, ele escreveu sua obra em três volumes sobre o Zohar cujo título era Matteh Mosche (A doutrina de Moisés).[53] No livro, ele tentou mostrar que o Zohar continha a doutrina cristã da Trindade.[54] Ele foi precido, nesta demonstração pelo filósofo judeu, convertido ao cristianismo, Abner de Burgos, também conhecido, após sua conversão, como Alfonso de Valladolid que escreveu o livros La Concordia de las Leyes, onde demonstrava que no Antigo Testamento, havia ensinamentos concernentes aos dogmas cristão.[55]
Esta crença também o levou a fazer uma tradução literal do Evangelho de Mateus para o hebraico e para escrever um comentário cabalístico sobre ele, o Meriat Enayim ("O Iluminismo dos Olhos") a fim de demonstrar a consonância da Cabala com o cristianismo. Este é o único comentário em Mateus em hebraico que já foi escrito e que permanece ainda hoje preservado na biblioteca universitária de Uppsala.
Johan Kemper (1670–1716) fu un insegnante di ebraico presso la Università di Uppsala dal 1697 al 1716, anno della sua morte.[56] Probabilmente fu il tutore di ebraico di Emanuel Swedenborg.[57]
Kemper, precedentemente conosciuto come Moses ben Aaron di Cracovia, si convertì dall'ebraismo al Luteranesimo. Durante il suo periodo di docenza a Uppsala, scrisse un'opera in tre volumi sullo Zohar intitolata Matteh Mosche ("Il Bastone di Mosè").[57] In tale opera cercò di dimostrare che lo Zohar contenesse la dottrina cristiana della Trinità.[58]
Questa credenza lo spinse a pubblicare una traduzione letterale del Vangelo di Matteo in ebraico ed un commentario cabalistico su di esso.[59]
Adorjan Czipleá
editar- Ver artigo principal: Adorjan Czipleá
Adorjan vivendo na Inglaterra, escreveu um curto e polêmico tratado, intitulado De ente et malo (Do Ser e do Mal), que circulou entre um pequeno grupo de proeminentes intelectuais europeus, incluindo, entre outros, Henry More[60] (da escola platônica de Cambridge), Joseph Glanvill, Thomas Vaughan e Mercurius Franciscus van Helmont. Embora este trabalho pareça estar perdido, registros de seus pontos de vista radicais (apontado na época como heresia) sobreviveu em relatos de alguns de seus contemporâneos, cujo mais seguro e firme destes relatos pode ser encontrado com detalhes na carta que Meric Casaubon, enviou a Edward Stillingfleet, datada de Setembro de 1670, cujo trecho é:
Um desses estranhos especialistas foi o Sr. Adorjan Czipleá, que sustentava que os anjos caídos, no entanto, não caem do Ser, uma vez que apoderaram do atributo da inteligência que é, segundo Platão, equivalente ao de existir. A partir disso ele derivou a ideia de que a primeira emanação, ou Inteligência, ou Ser é compromissada com estes caídos ou diabolus. Sendo assim, surge o eterno e perpétuo conflito entre Satanás e os anjos do Senhor. A Cabala é o único capaz de discernir os dois lados e, portanto, livrando-nos das garras do Ser no sentido da União para o Único Deus, pois só ele pode ter accesso seus anjos através do verbo que é a presença mística de Deus.
Adorjan exerceu uma notada influência sobre a escola platônica de Cambridgee sobre os Poetas Matafísicos
Outros expoentes
editarA cabala cristã ainda foi representada e teve como adeptos outros renomados personagens, não menos insígnes, como: Heinrich Cornelius Agrippa; Johannes Valentinus Andreae; Antonia von Württemberg; Christopher Besoldus; Thomas Browne; Giordano Bruno; John Dee; Robert Fludd; Pietro Colonna Galatino; Henry Julius, Duke of Brunswick-Wolfenbüttel; Heinrich Khunrath; Paracelsus; Johannes Pharamund Rhumelius, médico e filho do também médico e discípulo de Paracelso,[61] John Conrad Rhumelius. Rhumelius escrevia sob o pseudônimo de Solomon Raphael;[62] Christian Rosenkreuz;[63] Victorinus Strigel, etc
Conclusão
editarA cabala é citada como fonte do ocultismo medieval onde os bispos não querendo ver espalhar o esotérico e oculto, proibiam a leitura do Talmude. Apesar dos ataques que o cabalismo cristão sofreu, ele, mesmo assim, espalhou-se rapidamente, adquiriu um lugar particularmente importante na Grã-Bretanha dentro do Tribunal de Elizabeth I. Econtra-se vestígios dele entre os maiores poetas, e em particular através de um número de peças de Shakespeare. Embora um tanto obscuro ou disperso, a tradição da Cabala ou Kabbalah cristã, persiste ainda hoje dentro do cristianismo.
Ver também
editarBibliografia
editar- Blau, J. L; A interpretação cristã da cabala no Renascimento, New York: Columbia University Press, 1944;
- Dan, Joseph (ed.), A Cabala cristã: Livros judaicos, místico e seus intérpretes Cristãos, Cambridge, Massachusetts, 1997;
_______', Tempos Modernos: A Cabala Cristã, em "Cabala: Uma Breve Introdução", Oxford University Press, 2006;
- Farmer, S.A; "Sincretismo do oriente: As 900 teses de Pico (1486)", Estudos e textos medievais e renascentistas, 1998 (ISBN 0-86698-209-4)
- Reichert, Klaus; Pico della Mirandola e o Início da Cabala cristã, no "Magic misticismo, Kabbalah e em Ashkenazi judaísmo", ed. KEGrozinger e J. Dan, Berlin: Walter de Gruyter, 1995;
- Swietlicki, Catherine; espanhol Christian Cabala: Obras de Luis de Leon, de Santa Teresa de Jesus, e San Juan de la Cruz, Univ. of Missouri Press, 1987;
- Wirszubski, Chaim; Pico della Mirandola 's encontro com misticismo judaico, Harvard University Press, 1989;
- Armstrong, Allan, O Jardim Secreto da Alma - uma introdução à Cabala, Imagier Publishing: Bristol, 2008;
- Yates, Frances A.; A Filosofia Oculta na época elizabetana, Routledge & Kegan Paul: London, 1979.
Literatura específica
editar- Gershom Scholem, Considerações sobre a história dos princípios da Cabala Cristã
- Jacques Fabry, A Cabala Cristã na Itália do século XVI
- Geneviève Javary, Panorama da Cabala Cristã na frança nos séculos XVI e XVII
- Ernst Benz, A Cabala Cristã na Alemanha, dos séculos XVI ao XVIII
- Serge hutin, Nota sobre a criação em três cabalistas cristãos ingleses (Robert Fludd, Henry More e Isaac Newton)
- Hermann Greive, A Cabala Cristã de Pico della Mirandola
- Chaim Wirszubski, O Antigo e o Novo, na confirmação cabalística do cristianismo por Pico della Mirandola
- Wolf-Dieter Müller-Jahncke, Agrippa von Nettesheim e a Cabala
- Anna Morisi, Galatino e a Cabala Cristã
- Pierre Deghaye, A Filosofia sagrada de Oetinger
La cosiddetta Cabala cristiana fu un movimento mistico e speculativo, sorto nel XV secolo tra pensatori non ebrei ed ebrei convertiti al Cristianesimo. Elementi di fondo di tale movimento erano la convinzione che gli insegnamenti occulti della Cabala ebraica[65] fossero compatibili con la verità cristiana, il tentativo quindi di armonizzarli a tale verità e in qualche caso la pretesa che tali insegnamenti rinviassero, in definitiva, alla verità cristiana.[66][67][68]
La Cabala cristiana usò procedure simili a quella ebraica, come la ghematria, ma utilizzò, oltre che la lingua ebraica, il greco o il latino.[69]
Un esempio del sincretismo del movimento è il Pentagrammaton (nome a cinque lettere) che rappresenterebbe il nome segreto di Gesù. La lettera Šin ש, che rappresenta lo Spirito Santo, "scende" nel nome di Yahweh a comporre il nome del figlio Gesù.
Il risultato differisce in molti punti dalla cabala ebraica e si avvicina di più all'esoterismo.[69]
Il più famoso esponente della Cabala cristiana è Pico della Mirandola che la espose nel suo Conclusiones philosophicae, cabalisticae et theologicae (Conclusioni filosofiche, cabalistiche e teologiche).[70]
Un'introduzione alla moderna cabala cristiana, da un punto di vista mistico, è il libro The Mystical Qabalah (La Cabala mistica) della scrittrice britannica Dion Fortune (1890-1946).
Origini
editarIl movimento fu influenzato da un desiderio di interpretare aspetti del cristianesimo ancor più misticamente dei precorsi mistici cristiani. I documenti neoplatonici greci arrivarono in Europa da Costantinopoli durante il regno di Maometto II. Il neoplatonismo era prevalente nell'Europa cristiana ed era confluito nello scolasticismo dalle traduzioni di testi greci ed ebraici in Spagna nel XIII secolo. Il Rinascimento fu un fenomeno di breve durata, finendo verso il 1750.[69]
La Cabala cristiana "reinterpretò la dottrina cabalistica con una prospettiva decisamente cristiana, associando Gesù Cristo, la sua morte e risurrezione, alle dieci Sephirot", e collegando le tre Sephirot superiori alle ipostasi della Trinità e le ultime sette "al mondo inferiore o terreno",[71] oppure "rendendo Keter il Creatore (o Spirito), Chokhmah il Padre e Binah — la madre superna — Maria", il che "pone Maria ad un livello divino con Dio, cosa che le chiese ortodosse hanno sempre rifiutato di fare".[72] I cabalisti cristiani cercavano di trasformare la Cabala in "un'arma dogmatica da volgere contro gli ebrei per spronarli alla conversione — iniziando con Raimondo Lullo", che lo studioso Harvey J. Hames chiama "il primo cristiano a riconoscere ed apprezzare la kabbalah come strumento di conversione", sebbene Lullo non fosse egli stesso un cabalista né esperto di Cabala.[73] La susseguente Cabala cristiana si basa più che altro su Pico della Mirandola, Johann Reuchlin e Paolo Riccio.[74]
Dopo il XVIII secolo, la Cabala si fuse con l'occultismo europeo, parte del quale aveva una base religiosa; ma la popolarità della Cabala cristiana si era ormai spenta. Alcuni tentativi sono stati fatti per ravvivarla negli ultimi decenni, in particolare in relazione al neoplatonismo dei primi due capitoli della Vangelo di Giovanni, ma non è entrata nella corrente principale del cristianesimo.[69]
Precursori medievali
editarBeato Raimondo Lullo
editarIl francescano Ramon Lull (Raimondo Lullo) (ca. 1232-1316) fu "il primo cristiano a riconoscere ed apprezzare la kabbalah come strumento di conversione", sebbene "non fosse egli stesso un cabalista, né proficiente in nessun particolare approccio cabalistico".[73] Non interessato alle possibilità dell'influenza erudita ebraica, che sarebbe iniziata nel tardo Rinascimento, la sua interpretazione della neonata Cabala fu rispetto alle possibilità di dibattito teologico con gli ebrei.
Conversi spagnoli
editarUn'espressione iniziale della Cabala cristiana fu quella dei conversi spagnoli, dal tardo XIII secolo fino all'espulsione dalla Spagna del 1492. Tra questi si annovera Abner di Burgos (poi col nome acquisito alla conversione di Alfonso di Valladolid) e Pablo de Heredia. L'"Epistola dei Segreti" di Heredia è "la prima opera riconoscibile di Cabala cristiana" e venne citata da Pietro Galatino che influenzò Athanasius Kircher. Tuttavia la Cabala di Heredia consiste di citazioni di opere cabalistiche inesistenti e riferimenti distorti o falsi da fonti cabalistiche reali.[75]
Cabalisti cristiani
editarLa Cabala cristiana fiorì completamente durante il Rinascimento come risultato di continui studi dei testi greci e di traduzioni eseguite da ebraisti cristiani.[76] Anche l'invenzione della stampa giocò la sua parte in una più ampia diffusione dei testi.
Johannes Reuchlin
editarBalthasar Walther
editarSir Thomas Browne
editarTIl filosofo e medico Sir Thomas Browne (1605–1682) è riconosciuto come uno dei pochi studiosi inglesi della Cabala del XVII secolo.[77] Browne conosceva l'ebraico, possedeva una copia dell'opera di Francesco Zorzi sulla Cabala cristiana altamente influente, intitolata De Harmonia Mundi totius (1525), e accennò alla Cabala nel suo discorso "Il Giardino di Ciro" (The Quincuncial Lozenge, or Network Plantations of the Ancients, naturally, artificially, mystically considered) e sull'enciclopedia Pseudodoxia Epidemica, che fu tradotta in tedesco dall'ebraista e promotore della Cabala, Christian Knorr von Rosenroth.[78]
Note
editar- ↑ Os livros Cabalistas foram tomados em um período que remonta a gerações incontáveis, os mais recentes foram atribuídos ao período gaônico (de 591 a 1038 d.C), da Babilônia, onde os iniciados israelitas (os geonim), ensinavam aos discípulos escolhidos (os mekkubalim), os segredos da Cabala (a interpretação da ciência de Deus).
- ↑ A escrituração do Sepher Yetzirah (a formação), remonta ao período gaônico, na Babilônia e é considera do o livro cabalístico mais antigo desta época, enquanto que o Zohar (a luz) foi tomado no século XIII, cuja composição definitiva é atribuída a Moisés de Leão
- ↑ Conta a tradição que o código para decifrar, chamado Livro de Yetzirah, foi recebido por Moisés no monte Sinai, quando lhe entregaram as Tábuas da Lei, e em tal ocasião Deus lhe havia recomendado o seguinte: à Lei a revelarás, ao código o manterás secreto. Outra tradição diz que este código é um atributo de Abraão e que o obteve sobrenaturalmente
- ↑ Cuja maioria deles ainda hoje se encontram Biblioteca do Vaticano
- ↑ O Zohar (a luz), um dos mais importantes livros da tradição judaica, foi escrito no século XIII, e deveu sua composição definitiva a Moisés de Leão. Ele é considerado o Livro santo, o pilar sagrado da Cabala
- ↑ http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=441&p=0. Parámetro desconocido
|publicado=
ignorado (se sugiere|publicación=
) (ayuda); Falta el|título=
(ayuda) - ↑ Sheila A. Spector, Wonders Divina: O Desenvolvimento do Mito Kabbalistic Blake (2002), p. 32
- ↑ Tzimtzum (hebraico צמצום ṣimṣūm contração ou constrição) é um termo usado no ensino cabalista de Isaac Luria, explicando seu conceito de que Deus começou o processo de criação de contratação sua infinita luz, a fim de permitir uma conceptual espaço em que um finito e aparentemente independentes mundo poderia existir. Essa contração, formando um espaço vazio (חלל הפנוי) em que a criação pode começar, é conhecido como o Tzimtzum
- ↑ Também conhecidos como A Irmandade Hermética da Luz, da qual fazia parte Charles Kellner (antes de entrar para a Sociedade Teosófica e travar conhecimento com Franz Hartmann) e que também era denominada de Irmãos da Luz. Brothers of Light ou Sete Irmãos Iniciados Cidades da Ásia, e que, por sua vez, eram descendentes de uma ordem anterior, a Ordem alemã da Rosa Cruz de Ouro
- ↑ A ordem da Rosa Cruz de Ouro foi fundada em 1756 pelo teólogo e alquimista Samuel Richter, que assinava sob o pseudônimo de Renatus Sincerus. Ele foi autor de "theosophicum Opus mago-cabbalisticum et", de "Aurum Potabile" ou "Ouro potável" de 1722 e de "Theo-Philosophia", baseada esta última nos escriros herméticos de Jacob Boehme e Paracelso.
- ↑ Martinez de Pasqually 1767-1774 2. Caignet Lestere 1774-1779 3. o Sebastian las de Casas 1780 4. G.Z.W.J. 1807 de 1942-1967: 1. Robert Ambelain (Aurifer) 1942-1967 2. Ivan Mosca (Hermete) 1967-1968 No seguimento Italiano : 1. Krisna Frater 2. Francesco Brunelli
- ↑ Eckhart e dois de seus discípulos, Henrique Suso e Johann Tauler formaram um núcleo de estudos filosóficos e místicos, para o conhecimento das verdades espirituais. Este núcleo ficou depois conhecido como Escola de misticismo renano.
- ↑ Oetinger procurava na História as regras da ação da Providência que permitiriam compreender seguramente a História: "…regras que se reencontrarão na metafísica histórica do idealismo alemão" - (Ernst Benz - op. cit. p. 44).
- ↑ "(…) em seu comentário sobre os sete sephiroth inferiores, Oetinger vai considerar o movimento em Deus, como uma luta entre duas forças contrárias, com uma resolução na perspectiva de uma paz final. O repouso será então o fruto de uma vitória simbolizada pelo nome da sétima sefirá: Netzah… - (Ernst Benz - op. cit.).
- ↑ «Berdyaev. O sentido de criatividade, Man Capítulo 2. Microcosmo e macrocosmo». Parámetro desconocido
|publicado=
ignorado (se sugiere|publicación=
) (ayuda) - ↑ «S. Bulgakov. Luz imarcescível». Parámetro desconocido
|publicado=
ignorado (se sugiere|publicación=
) (ayuda) - ↑ Neste livro Pico afirma ter "encontrado, nos livros da Cabala, mais religiosidade nos livros de Moisés do que a que era vista pelos cristãos".
- ↑ Nesta obra, Jean resumiu o conteúdo da Cabala, citando fontes, opiniões e conteúdo dos principais nomes do Renascimento: Pico, Reuchlin, Agripa, Ricci, Giorgi, etc.
- ↑ Trata-se de um compêndio de ciências ocultas, onde Agrippa discorre sobre "cabala prática", sobre "Os Sephirotes, sobre os "Quadrados mágicos", sobre a "Geomancia", etc. - Robert Turner, ed, da filosofia oculta.: Livro IV, Gillette: Livros Heptangle, 1995).
- ↑ A História da Filosofia da Renascença Cambridge descreve-o como "idiossincrático" - na p. 357 e na (p. 69) diz que ele foi um sintetizador da filosofia de Marsilio Ficino, em concordância com Giovanni Pico della Mirandola (junto com Henricus Cornelius Agrippa e Paracelso) e, na p. 312 ele é classificado, com Ficino e Nicolau de Cusa, pela subscrição da teroria de um macrocosmo e de um microcosmo.
- ↑ que MacGregor Mathers (um dos fundadores da Ordem Hermética da Aurora Dourada) verteria para o Inglês, em 1887.
- ↑ Van Helmont (1614-1698) foi quem recolheu textos a partir do hebraico e disponibilizou, pela primeira vez, na América a Kabbala denudata em 1677.
- ↑ Pietro Colonna Galatino ". Enciclopédia Católica. New York: Robert Appleton Companhia. 1913.
- ↑ Faz jus notar que essa obra apareceu no Languedoc em torno de 1150 e, desde logo, manifestou uma fusão entre as tradições kabbalísticas judaicas, neoplatônicas e gnósticas… - do livro «ABC de la Kabbale chrétienne» de Jean-Louis de Biasi, a ser editado no Brasil pela Madras sob o título «Cabala Teúrgica».
- ↑ do livro «ABC de la Kabbale chrétienne » de Jean-Louis de Biasi, a ser editado no Brasil pela Madras sob o título «Cabala Teúrgica».
- ↑ Christian Cabala. Na secção: A história dos primeiros cristãos Cabala
- ↑ Scholem, Gérson, "Os Primórdios da Cabala cristã", em A Cabala cristã: Livros judaicos, a mística e seus intérptetes cristãos - editado por Joseph Dan (Cambridge: Harvard College Library, 1997)
- ↑ Giulio Busi, "'Who does not wonder at this Chameleon?' The Kabbalistic Library of Giovanni Pico della Mirandola", in Hebrew to Latin, Latin to Hebrew. The Mirroring of Two Cultures in the Age of Humanism. Colloquium held at the Warburg Institute, Londra, 18–19 ottobre 2004, curato da G. Busi, Berlino-Torino: Nino Aragno Editore, 2006, pp. 167-196.
- ↑ Don Karr: The Study of Christian Cabala in English (pdf), p. 6. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ a b Don Karr: The Study of Christian Cabala in English (pdf), p. 16. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ a b Walter Martin, Jill Martin Rische, Kurt van Gorden: The Kingdom of the Occult, Nashville: Thomas Nelson 2008, p. 149. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ Don Karr: The Study of Christian Cabala in English (pdf), p. 17. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ Giorgi Burgonovo, comentários sobre as conclusões do Pico della Mirandola como sábios cabalistas — Obra escrita a partir de material coletado por escritores como Conde de Concord, Paulus Ricci, Reuchlin, Leon hebraico, textos básicos do Sefer Yetsirah, Veneza em 1569
- ↑ Literalis enim sensus est loci et temporis conditionibus implicatus: sed Allegoricus et Cabalisticus ad eterna sine omni temporis aut loci conditione pertinet. Ibid. P. 116
- ↑ Don Karr: The Study of Christian Cabala in English (pdf), p. 23. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ Escrita em 1621, o escrito Quarenta Questões sobre a Alma, veio como decorrência dos questionamento levantados por Walther, em suas viagens por várias universidades da Alemanha em busca de questões sobre a alma consideradas pelos acadêmicos como impossíveis de ser respondidas de maneira convincente, Walter catalogou-as e enviando-as a Boehme, obteve a resposta de todas
- ↑ Leigh Penman TI, 'A Segunda Christian Rosencreuz? Discípulo de Jakob Böhme Balthasar Walther (1558-c.1630) e a Kabbalah. Com uma bibliografia de obras impressas de Walther. esoterismo ocidental. Trabalhos selecionados Leia no Simpósio sobre esoterismo ocidental realizada em Åbo, Finlândia, de 15-17 de agosto de 2007. (Scripta INSTITUTI donneriani Aboensis, XX). T. Ahlbäck, ed. Åbo, Finlândia: Donner Institute, 2008: 154-172. Disponível em
- ↑ (Böhme, citado por Julius Evola, "A Tradição Hermética", Ed. Mediterranee, Roma, 1971).
- ↑ Leigh T.I. Penman, A Second Christian Rosencreuz? Jakob Böhme's Disciple Balthasar Walther (1558-c.1630) and the Kabbalah. With a Bibliography of Walther's Printed Works, in: Western Esotericism. Selected Papers Read at the Symposium on Western Esotericism held at Åbo, Finland, 15–17 agosto 2007. (Scripta instituti donneriani Aboensis, XX), T. Ahlbäck, ed. Åbo, Finlandia: Donner Institute, 2008, pp. 154-172. Disponibile online [1]
- ↑ escreve Giulio Busi em" Francesco Zorzi: A Dreamer metódica ", em A Cabala Cristã (ed. Dan, Harvard College Library, 1997).
- ↑ Frances Yates acerca de Francesco Zorzi - in Occult Philosophy (capítulo V)
- ↑ Walker - Magia espiritual et Demoniac (pp. 112-119)
- ↑ Uma cópia do De harmonia mundi está listado no acervo de Sir Thomas Browne. É possível que a cópia de Browne foi legada a ele por Arthur Dee. É de conhecimento comum que John Dee tenha sido igualmente possuidor de uma cópia do trabalho de Giorgi.
- ↑ (Silver Spring: Malcolm Casa Publications, 1978).
- ↑ Cabala na Inglaterra teve uma longa duração (1497-1700), e dela fizeram parte grandes renomes da literatura, filosofia, etc
- ↑ Don Karr, The Study of Christian Cabala in English (pdf), p. 19. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ Schmidt, Edward W. O Homem do Renascimento Última: Atanásio Kircher, SJ. Empresa: O Mundo dos jesuítas e seus amigos. 19 (2), Winter 2001-2002
- ↑ Edward W. Schmidt, The Last Renaissance Man: Athanasius Kircher, SJ. Company: The World of Jesuits and Their Friends. 19(2), inverno 2001–2002.
- ↑ Rachel Pollack, The Kabbalah Tree: A Journey of Balance & Growth, 1ª ed., 2ª rist., 2004, St. Paul, MN: Llewellyn Publications 2004, p. 49. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ Don Karr: The Study of Christian Cabala in English (pdf), p. 43. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ messianismo na Cabala cristã de Johann Kemper, The Journal of Reasoning Escrituras Volume 1, No. 1-Agosto de 2001
- ↑ (Swedenborg que depois influenciaria a uma gama notável de personilaidades, como Eliphas Lei; Imanuel Kant; Thomas Carlyle; Ralph Waldo Emerson; Baudelaire; Balzac; William Blake; Helen Keller e Jorge Luís Borges, etc.)
- ↑ Schoeps, Hans-Joachim, trans. Dole, George F., Barocke Juden, Christen, Judenchristen, Bern: Francke Verlag, 1965, pp 60-67
- ↑ Veja o estudo de Elliot R. Wolfson 's disponíveis em
- ↑ De acordo com Reinhardt e Santiago (p. 86, n. 10.4), este texto pode ser encontrado em Paris MS BN Esp. 43.
- ↑ Messianism in the Christian Kabbala of Johann Kemper, su The Journal of Scriptural Reasoning, Volume 1, nr. 1, agosto 2001.
- ↑ a b Hans-Joachim Schoeps, trad. George F. Dole, Barocke Juden, Christen, Judenchristen, Berna: Francke Verlag, 1965, pp. 60-67.
- ↑ Vedi lo studio di Elliot R. Wolfson disponibile online: Messianism in the Christian Kabbala of Johann Kemper (enlace roto disponible en este archivo).", The Journal of Scriptural Reasoning, Volume 1, nr. 1, agosto 2001 (appare anche in Goldish et al., 2001).
- ↑ Hebrew Translation of Matthew's Gospel (1703).
- ↑ No livro Estudos tricentenário de Henry More (1614-1687), Nijhoff Dordrecht, estabelece entre a relação do escritor com a monadologia de Leibniz, de van Helmont e de outros escritores.
- ↑ «Medicina Espagirica de Johann Pharamund Rhumelius» (PDF). Parámetro desconocido
|publicado=
ignorado (se sugiere|publicación=
) (ayuda) - ↑ «Lynn Thorndike, A History of Magic and Experimental Science, part 12, 1923». Parámetro desconocido
|língua=
ignorado (se sugiere|idioma=
) (ayuda); Parámetro desconocido|publicado=
ignorado (se sugiere|publicación=
) (ayuda) - ↑ Segundo a tradição (ou lenda), exposta no documento "Fama Fraternitatis" (1614), a fraternidade conhecida como Ordem Rosa Cruz teve suas origens em Christian Rosenkreuz (de início apenas designado por "Irmão C.R.C.")
- ↑ Karlsruhe, Badische Landesbibliothek, Cod. St. Peter perg. 92, folio 1v. Manoscritto, riprodotto in "An illustrated history of the Knights Templar" di James Wasserman, Inner Traditions/Bear, 2006.
- ↑ Qabbalah o Kabbalah è termine che deriva dall'ebraico קַבָּלָה, 'ricevimento' o 'rendiconto'.
- ↑ Gershom Scholem, La Cabala, Edizioni Mediterranee, 1982, p. 198.
- ↑ Scheda sulla Cabala in treccani.it.
- ↑ "KABBALAH? CABALA? QABALAH?" da Jewish kabbalaonline.org
- ↑ a b c d https://www.academia.edu/10460846/The_Genesis_of_Christian_Kabbalah_Early_Modern_Speculations_on_the_Work_of_Creation. Parámetro desconocido
|titolo=
ignorado (se sugiere|título=
) (ayuda); Parámetro desconocido|lingua=
ignorado (se sugiere|idioma=
) (ayuda); Parámetro desconocido|data=
ignorado (se sugiere|fecha=
) (ayuda); Parámetro desconocido|articolo=
ignorado (ayuda); Parámetro desconocido|autore=
ignorado (se sugiere|autor=
) (ayuda); Falta el|título=
(ayuda) - ↑ https://www.academia.edu/5237828/Cabala_Chymica_or_Chemia_Cabalistica_-_Early_Modern_Alchemists_and_Cabala. Parámetro desconocido
|titolo=
ignorado (se sugiere|título=
) (ayuda); Parámetro desconocido|lingua=
ignorado (se sugiere|idioma=
) (ayuda); Parámetro desconocido|data=
ignorado (se sugiere|fecha=
) (ayuda); Parámetro desconocido|articolo=
ignorado (ayuda); Parámetro desconocido|autore=
ignorado (se sugiere|autor=
) (ayuda); Falta el|título=
(ayuda) - ↑ Walter Martin, Jill Martin Rische, Kurt van Gorden, The Kingdom of the Occult, Nashville: Thomas Nelson 2008, pp. 147segg. URL consultato 19 maggio 2016.
- ↑ Rachel Pollack, The Kabbalah Tree: A Journey of Balance & Growth, 1ª edizione, seconda rist. 2004, St. Paul, MN: Llewellyn Publications 2004, p. 50. URL consultato 19 maggio 2016.
- ↑ a b Don Karr, The Study of Christian Cabala in English (PDF), p. 1. URL consultato 19 maggio 2016.
- ↑ Walter Martin, Jill Martin Rische, Kurt van Gorden: The Kingdom of the Occult, Nashville: Thomas Nelson 2008, p. 150.
- ↑ Don Karr, The Study of Christian Cabala in English (PDF), p. 2f. URL consultato 20 maggio 2016.
- ↑ "Hebraic Aspects of the Renaissance: Sources and Encounters", Leiden, 2011.
- ↑ . ISBN 9780791437384 https://books.google.fi/books?id=rsRICXaBuAoC&lpg=PA258&ots=9uXAPVB8Cu&dq=Alchemy%20of%20the%20Word%3A%20Cabala%20of%20the%20Renaissance&pg=PP1#v=onepage&q&f=false. Parámetro desconocido
|autore=
ignorado (se sugiere|autor=
) (ayuda); Parámetro desconocido|lingua=
ignorado (se sugiere|idioma=
) (ayuda); Parámetro desconocido|editore=
ignorado (ayuda); Parámetro desconocido|data=
ignorado (se sugiere|fecha=
) (ayuda); Parámetro desconocido|titolo=
ignorado (se sugiere|título=
) (ayuda); Texto «pp.339-40» ignorado (ayuda); Falta el|título=
(ayuda) - ↑ https://books.google.co.uk/books?id=4dwVAAAAQBAJ&lpg=PA466&dq=sir%20thomas%20browne%20christian%20knorr%20von%20rosenroth&pg=PP1#v=onepage&q&f=false. Parámetro desconocido
|autore=
ignorado (se sugiere|autor=
) (ayuda); Parámetro desconocido|editore=
ignorado (ayuda); Parámetro desconocido|lingua=
ignorado (se sugiere|idioma=
) (ayuda); Parámetro desconocido|data=
ignorado (se sugiere|fecha=
) (ayuda); Parámetro desconocido|titolo=
ignorado (se sugiere|título=
) (ayuda); Texto «pp.339-340» ignorado (ayuda); Falta el|título=
(ayuda)
Bibliografia
editar- Armstrong, Allan: The Secret Garden of the Soul - an introduction to the Kabbalah, Imagier Publishing: Bristol, 2008.
- Blau, J. L.: The Christian Interpretation of the Cabala in the Renaissance, New York: Columbia University Press, 1944.
- Dan, Joseph (cur.): The Christian Kabbalah: Jewish Mystical Books and their Christian Interpreters, Cambridge, Mass., 1997.
- Dan, Joseph: Modern Times: The Christian Kabbalah. In: Kabbalah: A Very Short Introduction, Oxford University Press, 2006.
- Farmer, S.A.: Syncretism in the West: Pico's 900 Theses (1486), Medieval & Renaissance Texts & Studies, 1998, ISBN 0-86698-209-4.
- Reichert, Klaus: Pico della Mirandola and the Beginnings of Christian Kabbala. In: Mysticism, Magic and Kabbalah in Ashkenazi Judaism, curato da K.E.Grozinger & J. Dan, Berlino: Walter de Gruyter, 1995.
- Swietlicki, Catherine: Spanish Christian Cabala: The Works of Luis de Leon, Santa Teresa de Jesus, and San Juan de la Cruz, Univ. of Missouri Press, 1987.
- Wirszubski, Chaim: Pico della Mirandola's encounter with Jewish mysticism, Harvard University Press, 1989.
- Yates, Frances A.: The Occult Philosophy in the Elizabethan Age, Routledge & Kegan Paul: Londra, 1979.
Voci correlate
editarCollegamenti esterni
editarBibliografía
editar- Blau, J. L.; The Christian Interpretation of the Cabala in the Renaissance, New York: Columbia University Press, 1944
- Dan, Joseph (ed.), The Christian Kabbalah: Jewish Mystical Books and their Christian Interpreters, Cambridge, Mass., 1997
- _______', Modern Times: The Christian Kabbalah, in "Kabbalah: A Very Short Introduction," Oxford University Press, 2006
- Farmer, S.A; "Syncretism in the West: Pico's 900 Theses (1486)", Medieval & Renaissance Texts & Studies, 1998, ISBN 0-86698-209-4
- Reichert, Klaus; Pico della Mirandola and the Beginnings of Christian Kabbala, in "Mysticism, Magic and Kabbalah in Ashkenazi Judaism," ed. K.E.Grozinger and J. Dan, Berlin: Walter de Gruyter, 1995
- Swietlicki, Catherine; Spanish Christian Cabala: The Works of Luis de Leon, Santa Teresa de Jesus, and San Juan de la Cruz, Univ. of Missouri Press, 1987
- Wirszubski, Chaim; Chaim Pico della Mirandola's encounter with Jewish mysticism, Harvard University Press : Cambridge, 1988
- Armstrong, Allan; The Secret Garden of the Soul - an introduction to the Kabbalah, Imagier Publishing : Bristol, 2008
- Yates, Frances A.; The Occult Philosophy in the Elizabethan Age, Routledge & Kegan Paul : London, 1979
Oficiales
editarRango[1] | Generales | Oficial Superior | Oficial Jefe | Oficial Subalterno | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Bocamanga | |||||||||||
Grado | Almirante | Vicealmirante | Contraalmirante | Comodoro | Capitán de Navío | Capitán de Fragata | Capitán de Corbeta | Teniente 1º | Teniente 2º | Subteniente | Guardiamarina |
Abreviatura | A | VA | CA | CO | CN | CF | CC | T1 | T2 | ST | GAMA |
Carrera | 4 años | 2 años mínimo | 2 años mín. | 1 año | 5° años mínimo | 5 años | 5° años | 6° años | 5° años | 3° años | 1° año |
Código OTAN | OF-9 | OF-8 | OF-7 | OF-6 | OF-5 | OF-4 | OF-3 | OF-2 | OF-1 | OF-1 | OF-1 |
Enlaces externos
editarEnlaces externos
editarFutbolistas que han jugado en ambos equipos
editarLista completa |
---|
Tabla comparativa general entre ambos equipos
editarUniversidad Católica | Universidad de Chile | |
---|---|---|
Fecha de fundación | 21 de abril de 1937 (87 años) | 24 de mayo de 1927 (97 años)[n. 1] como Club Universitario de Deportes de Chile |
Campeonatos de Primera División | 16 (1949, 1954, 1961, 1966, 1984, 1987, Apertura 1997, Apertura 2002, Clausura 2005, 2010, Clausura 2016, Apertura 2016, 2018, 2019, 2020, 2021) |
18 (1940, 1959, 1962, 1964, 1965, 1967, 1969, 1994, 1995, 1999, 2000, Apertura 2004, Apertura 2009, Apertura 2011, Clausura 2011, Apertura 2012, Apertura 2014, Clausura 2017.) |
Subcampeonatos de Primera División | 21 (1962, 1964, 1965, 1967, 1968, 1989, 1990, 1994, 1995, 1996, Clausura 1997, 1999, 2001, Clausura 2002, Apertura 2007, Clausura 2009, Apertura 2011, Transición 2013, Apertura 2013, Clausura 2014, Apertura 2015) |
8 (1957, 1961, 1963, 1971, 1980, 1998, Clausura 2005, Apertura 2006.) |
Campeón de Copa Chile | 4 (1983, 1991, 1995, 2011) |
5 (1979, 1998, 2000, 2012, 2015) |
Finalista de Copa Chile | 8 (1958, 1961, 1962, 1982, 1984, 1989, 1990, 2012) |
2 (2017, 2019) |
Supercopa de Chile | 4 (2016, 2019, 2020, 2021) |
1 (2015) |
Campeón de segunda división | 2 (1956, 1975) |
1 (1989) |
Ganador de la Liguilla Pre-Libertadores | 8 (1985, 1989, 1991, 1992, 1994, 1995, 1996, 1998) |
3 (1976, 1980, 2013) |
Finalista de la Liguilla Pre-Libertadores | 2 (1990, 2000) |
8 (1979, 1981, 1982, 1983, 1992, 1993, 1998, 2001) |
Torneos internacionales disputados | 48 | 39 |
Títulos internacionales | 1 (Interamericana 1994) |
1 (Sudamericana 2011) |
Campeón de Copa Libertadores | 0 | 0 |
Finalista de Copa Libertadores | 1 (1993) |
0 |
Semifinalista de Copa Libertadores | 4 (1962, 1966, 1969, 1984) |
4 (1970, 1996, 2010, 2012) |
Ranking Conmebol actual | 28° | 49° |
Tabla histórica según la RSSSF | 3° | 2° |
Temporadas en Primera División | 83 temporadas | 86 temporadas |
Clasificación IFFHS de clubes de Sudamérica del siglo xxi | 14° (1.611,5 puntos) |
18° (1.541,5 puntos) |
Categoría actual | Primera División | Primera División |
Goleadores de Primera División | 10 | 11 |
Goleador histórico | Raimundo Infante (105 goles entre 1946-1951 y entre 1954-1957) |
Carlos Campos (184 goles entre 1956-1969) |
dasjhdsadl
editar
|
LA U
editarNúmero | Nombre de la Logia | Ubicación |
---|---|---|
1 | Unión fraternal | Santiago de Chile |
2 | Fraternidad | Concepción |
3 | Orden y Libertad | Copiapó |
4 | Progreso | Valparaíso |
5 | Justicia y Libertad | Santiago de Chile |
6 | Aurora | Valparaíso |
7 | Deber y Constancia | Santiago de Chile |
8 | Renacimiento | Santiago de Chile |
9 | Cóndor | Santiago de Chile |
10 | Verdad | Santiago de Chile |
11 | Luz y Esperanza | Santiago de Chile |
12 | Tolerancia | Chillán |
13 | Paz y Concordia | Concepción |
14 | Unión y Cultura | Antofagasta |
15 | Victoria | San Bernardo |
16 | Cruz del Sur | Coronel |
17 | Giordano Bruno | Santiago de Chile |
18 | Voltaire | Talca |
19 | Prince of Wales | Santiago de Chile |
20 | Espíritu Fraternal | Santiago de Chile |
21 | Superación | Santiago de Chile |
22 | José Miguel Carrera | Providencia |
23 | Francisco Bilbao | Iquique |
24 | Aurora de Italia | Santiago de Chile |
25 | Estrella de Magallanes | Punta Arenas |
26 | Levante | La Cisetrna |
27 | Franklin | Santiago de Chile |
28 | Colchagua | San Fernando |
29 | Morro de Arica | Arica |
30 | Esmeralda | Concepción |
31 | Renovación | Santiago de Chile |
38 | Independencia | Valparaíso |
39 | Espíritu Libre | Antofagasta |
40 | Reforma | Santiago de Chile |
41 | Norte | Santiago de Chile |
42 | Acción Fraternal | xxxx |
43 | xxxx | xxxx |
44 | xxxx | xxxx |
45 | Solidaridad | Traiguén |
46 | Evolución | Osorno |
47 | Abtao | Coquimbo |
48 | xxxx | xxxx |
49 | xxxx | xxxx |
50 | La Montaña | Santiago de Chile |
51 | Iberia | Santiago de Chile |
52 | Hermes | Santiago de Chile |
53 | José Victorino Lastarria | Iquique |
54 | xxxx | xxxx |
55 | Patria Chilena | Angol |
56 | Jorge Washington | Rancagua |
57 | Tarapacá | Iquique |
58 | xxxx | xxxx |
59 | xxxx | xxxx |
60 | Sinceridad | Santiago de Chile |
61 | xxxx | xxxx |
62 | xxxx | xxxx |
63 | xxxx | xxxx |
64 | xxxx | xxxx |
65 | Hiram | Santiago de Chile |
66 | Acción | Concepción |
67 | Atenea | Santiago de Chile |
68 | Strait of Magellan | xxxx |
6X | xxxx | xxxx |
70 | Eduardo De la Barra | Santiago de Chile |
71 | Amanecer | Valparaíso |
72 | Redención | Santiago de Chile |
73 | xxxx | xxxx |
74 | Luz de Oriente | Santiago de Chile |
7X | xxxx | xxxx |
76 | Armonía | Santiago de Chile |
77 | L'Etoile du Pacifique | xxxx |
7X | xxxx | xxxx |
7X | xxxx | xxxx |
80 | David Stichkin Brannover | Concepción |
81 | Germinación | Santiago de Chile |
82 | Marina | Valparaíso |
83 | xxxx | xxxx |
84 | Manuel Blanco Encalada | Santiago de Chile |
85 | xxxx | xxxx |
86 | América | Santiago de Chile |
8X | xxxx | xxxx |
8X | xxxx | xxxx |
8X | xxxx | xxxx |
90 | José de San Martín | Santiago de Chile |
91 | Goethe | Concepción |
92 | Drei Ringe | Santiago de Chile |
93 | Francisco de Miranda | Rengo |
94 | xxxx | xxxx |
95 | Lessing | Valparaíso |
96 | Volcán del Maipo | Puente Alto |
9X | xxxx | xxxx |
98 | Plus Ultra | Santiago de Chile |
99 | xxxx | xxxx |
100 | Derechos Humanos | Santiago de Chile |
101 | Prometeo | Santiago de Chile |
102 | xxxx | xxxx |
103 | Reflexión | Osorno |
104 | Nahuelbuta | xxxx |
105 | xxxx | xxxx |
106 | xxxx | xxxx |
107 | xxxx | xxxx |
108 | Valdivia | Valdivia |
109 | xxxx | xxxx |
110 | Helios | Santiago de Chile |
111 | Río Loa | Calama |
112 | Humanidad | Santiago de Chile |
113 | xxxx | xxxx |
114 | xxxx | xxxx |
115 | Concepción | Concepción |
116 | xxxx | xxxx |
117 | xxxx | xxxx |
118 | Perseverancia | Coyhaique |
119 | xxxx | xxxx |
120 | Chiloé | Radio Centre-Ville |
128 | Fragua | La Reina |
129 | xxxx | xxxx |
130 | La Cantera | Santiago de Chile |
131 | xxxx | xxxx |
132 | xxxx | xxxx |
133 | Rancagua | Rancagua |
13X | xxxx | xxxx |
13X | xxxx | xxxx |
13X | xxxx | xxxx |
13X | xxxx | xxxx |
138 | xxxx | xxxx |
139 | xxxx | xxxx |
140 | Abrazo Fraternal | Santiago de Chile |
141 | xxxx | xxxx |
142 | Thomás Jefferson | xxxx |
143 | Sótero del Río Gundian | xxxx |
144 | Justicia y Tolerancia | La Serena |
145 | Estrella de Chile | xxxx |
146 | Orestes Frödden Lorenzen | xxxx |
147 | Dario Salas Díaz | xxxx |
148 | Manuel Magallanes Moure | San Bernardo |
149 | Fraternidad y Paz | xxxx |
150 | Estrella Solitaria | Santiago de Chile |
151 | Concordia | Santiago de Chile |
152 | Frontera | xxxx |
153 | Educador Pedro Aguirre Cerda | xxxx |
154 | Moisés Mussa Battal | xxxx |
155 | Alquimia | xxxx |
156 | Lealtad | Santiago de Chile |
157 | Cayenel | Puerto Montt |
158 | Occidente | Santiago de Chile |
159 | Juan Noé Crevani | Arica |
160 | Atanor | Santiago de Chile |
161 | Humberto Molina Luco | Valparaíso |
162 | Talcahuano | xxxx |
163 | xxxx | xxxx |
164 | xxxx | xxxx |
165 | xxxx | xxxx |
166 | xxxx | xxxx |
167 | Fénix | Rancagua |
168 | Orpheo | Santiago de Chile |
169 | Esperanza Coronada | Arica |
170 | Conun Huenu | Temuco |
171 | 105.1 MHz | Santiago de Chile |
172 | Tradición y Esfuerzo | Melipilla |
173 | xxxx | xxxx |
174 | xxxx | xxxx |
175 | xxxx | xxxx |
176 | Enrique Pastor López | Coelemu |
177 | Amulén | Temuco |
178 | Juan Antonio Ríos | Concepción |
179 | Luigi Stefano Giarda | Santiago de Chile |
180 | Caballeros del Templo | Santiago de Chile |
181 | Patricio Lynch | Iquique |
182 | La Búsqueda | Ñuñoa |
183 | xxxx | xxxx |
184 | xxxx | xxxx |
185 | xxxx | xxxx |
186 | xxxx | xxxx |
187 | xxxx | xxxx |
188 | Buenaventura Cádiz Patiño | Viña del Mar |
189 | Crisol del Elqui | La Serena |
190 | René García Valenzuela | San Fernando |
191 | Salvador Allende | Santiago de Chile |
197 | Lorenzo Arenas | Concepción |
198 | Manuel Guzmán Maturana | Curicó |
199 | xxxx | xxxx |
200 | Germán Tenderini | Providencia |
201 | Malleco | Angol |
202 | Valparaíso | Valparaíso |
208 | Virginio Gómez González | Concepción |
209 | xxxx | xxxx |
210 | La Granada | Rancagua |
211 | xxxx | xxxx |
212 | xxxx | xxxx |
213 | xxxx | xxxx |
214 | xxxx | xxxx |
215 | xxxx | xxxx |
216 | Escuadra y Compás | Santiago de Chile |
217 | xxxx | xxxx |
218 | Cadena Fraternal Caldera | Caldera |
219 | El Faro | El Quisco |
220 | Egrégora | Santiago de Chile |
221 | Sir Francis Bacon | Santiago de Chile |
222 | Materia y Espíritu | Puente Alto |
223 | Juvenal Hernández Jaque | Santiago de Chile |
224 | Luz de Ñuñoa | Ñuñoa |
225 | Manantial Araucano | Arauco |
226 | Constancia | Puerto Aysén |
227 | Antofagasta | Antofagasta |
228 | Inti Huasi | Melipilla |
229 | Pedro Castelblanco Agüero | Valparaíso |
230 | Las Condes | Santiago de Chile |
231 | Victor Chappa Lay | Quellón |
232 | Blas Cuevas Zamora | Valparaíso |
233 | Hain | Punta Arenas |
234 | El Libertador de Chile | Chillán |
235 | Igualdad y Libertad | Molina |
236 | Kimun | Valdivia |
237 | Manuel Sepúlveda Chavarría | xxxx |
238 | Eduardo Schutz Schroeder | Puerto Montt |
239 | Ciencia y Virtud | Talca |
240 | Educador Alfonso Valenzuela Jara | Chillán |
241 | Jaime Galté Carré | Santiago de Chile |
242 | Concón | Concón |
243 | Masonería Azul | Valparaíso |
244 | Ignacio González Ginouves | Concepción |
245 | Dignidad | Valparaíso |
246 | Los Canteros | Melipilla |
247 | Fraternidad universal | Arica |
9X | xxxx | xxxx |
Guarnición
editarRama | Unidad militar |
---|---|
Ejército de Chile |
|
Armada de Chile | Distrito Llay Llay, Distrito San Felipe |
Fuerza Aérea de Chile | Distrito Llay Llay, Distrito San Felipe |
Cochicaca
editarpruprú
editarMáximos goleadores | Más partidos disputados | Más temporadas | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1. | Rubén Castro | 147 goles | 1. | Joaquín Sánchez | 462 partidos | 1. | Rogelio Sosa | 16 años |
2. | Francisco González Paquirri | 109 goles | 2. | José Ramón Esnaola | 460 partidos | 2. | Juanjo Cañas | 15 años |
3. | Manuel Domínguez | 94 goles | 3. | Julio Cardeñosa | 413 partidos | 3. | Antonio Benítez Fernández | 14 años |
4. | Poli Rincón | 93 goles | 4. | Rafael Gordillo | 411 partidos | 4. | Joaquín Sánchez | 13 años |
5. | Rogelio Sosa | 90 goles | 5. | Javier López | 395 partidos | 5. | Antonio Biosca | 12 años |
Ver lista completa | Ver lista completa | Ver lista completa |
sponsors
editarIndumentaria actual | Patrocinador principal (main sponsor) | ||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1999 - presente | Adidas | 2022 - presente | Betano | ||||||||
Ver detalle completo |
Goleadores
editarTorneo | Goleador |
---|---|
Primera División de Chile (11) [2] |
|
Copa Chile (2)[3] |
|
Copa Sudamericana (1) |
|
Por competición
editarNota: En negrita competiciones activas.
Competición | Temp. | PJ | PG | PE | PP | GF | GC | Dif. | Puntos | Mejor posición | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Copa Libertadores de América | 25 | 163 | 57 | 37 | 69 | 201 | 239 | -38 | 208 | Semifinalista | |
Copa Sudamericana | 7 | 34 | 18 | 7 | 9 | 47 | 34 | +13 | 61 | Campeón | |
Recopa Sudamericana | 1 | 2 | 0 | 1 | 1 | 0 | 2 | -2 | 1 | Finalista | |
Copa Conmebol | 2 | 8 | 4 | 1 | 3 | 16 | 9 | +7 | 13 | Semifinalista | |
Copa Mercosur | 4 | 24 | 3 | 3 | 18 | 18 | 55 | -37 | 12 | Fase de Grupos | |
Copa Suruga Bank | 1 | 1 | 0 | 1 | 0 | 2 | 2 | 0 | 1 | Finalista | |
Total | 40 | 232 | 82 | 50 | 100 | 284 | 341 | -57 | 296 | 1 título | |
Actualizado al año 2021. |
U
editarPlantilla 2020
editarJugadores | Equipo técnico | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
|
Mauricio Hernández
José Hun Álvaro Zamorano José Matas Alejandro Orizola Juan Carlos Quiñones Isidora Selman Eugenio Lizama
|
- Los equipos chilenos están limitados por la ANFP a tener en su plantel un máximo de cinco futbolistas extranjeros, no se considera en este cómputo los futbolistas extranjeros que estén inscritos en el fútbol joven. Al momento dicho cupo se encuentra cubierto en su totalidad.
- Por disposición de la ANFP el número de las camisetas no puede sobrepasar al número de jugadores inscritos.
- ↑ Armada de Chile. «Distintivos de Grados». Consultado el 15 de mayo de 2014.
- ↑ Error en la cita: Etiqueta
<ref>
no válida; no se ha definido el contenido de las referencias llamadaschiletops
- ↑ Error en la cita: Etiqueta
<ref>
no válida; no se ha definido el contenido de las referencias llamadaschilecuphist
Error en la cita: Existen etiquetas <ref>
para un grupo llamado «n.», pero no se encontró la etiqueta <references group="n."/>
correspondiente.