Los apellidos toponímicos son aquellos que derivan del nombre del lugar donde vivía, procedía o poseía tierras la persona o familia asociados al apellido. Muchos se encuentran precedidos de la preposición "de", "del", "de la" o simplemente son gentilicios.

Los apellidos toponímicos son muy numerosos en español y, por ejemplo, forman casi el 80% de los apellidos navarros y vascos, en particular aquellos que siguen a un sobrenombre (por ejemplo, ‘Otxoa de Zabalegi’, o sea, ‘Otxoa, nombre propio medieval que significa 'el lobo', de Zabalegi’). Por tanto, son muchísimo más variados que los patronímicos aunque en conjunto usados por menos personas que estos.[1]

Una clase específica de apellido toponímico es el llamado apellido compuesto alavés.

Véase también editar

Referencias editar

  1. «los apellidos topónimos». Consultado el 11 de enero de 2018. 

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Apariciones marianas editar

Lista de apariciones marianas
Fecha / Año Localidad / País Los videntes Advocaciones / Enlaces
40 * Zaragoza, España Santiago Apóstol Nuestra Señora del Pilar.
352 * Roma Papa Liberio y a un patricio y su esposa Nuestra Señora de las Nieves, Basílica de Santa María la Mayor
1061 Walsingham, Houghton St Giles, Norfolk, Inglaterra Richeldis de Faverches Nuestra Señora de Walsingham.
1208 * Prouilhe, Francia Santo Domingo de Guzmán (institución del Santo Rosario) Nuestra Señora del Rosario
1251 * Cambridge, Inglaterra San Simón Stock (recibe el Escapulario de Nuestra Señora del Carmen) Nuestra Señora del Carmen
1347-1380 * Siena, Italia Santa Catalina Virgen María
1432 * Caravaggio, Italia Joaneta Varoli, uma campesina Santa Maria del Fonte
1480 Vale do Paraíso, Portugal A un pastor Nossa Senhora do Paraíso
1490 * Génova, Itália Benedetto Pareto Nossa Senhora da Guardia
1531 * Ciudad de México, México San Juan Diego, un indígena Nuestra Señora de Guadalupe.
1579 Kazan, Rusia Una niña de 10 años Nuestra Señora de Kazán
1594 * Quito, Ecuador Mariana de Jesus Torres Nuestra Señora del Buen Suceso.
1600 Vailankanni, Índia Milkman e alguns marinheiros Nossa Senhora da Boa Saúde
1608 - 1612 Siluva, Lituânia Quatro crianças Nossa Senhora de Siluva
1655 - 1660 * Ágreda, Espanha A uma religiosa: a Venerável Maria de Jesus de Ágreda Virgem Maria (Imaculada Conceição)
1664 - 1718 * Saint-Étienne-le-Laus, França A pastora Benoîte Rencurel Nossa Senhora de Laus
1702 Balugães, Barcelos, Portugal João Alves, 20 anos, conhecido por João Mudo Nossa Senhora da Aparecida
1717 * Aparecida, Brasil Um grupo de pescadores Nossa Senhora da Conceição Aparecida
1753 Natal, Brasil Um grupo de pescadores Nossa Senhora da Apresentação
1798 La Vang, Vietname Um grupo de católicos (que eram perseguidos) Nossa Senhora de La Vang
1830 * Paris, França Santa Catarina Labouré, uma freira do Convento das Irmãs da Caridade Nossa Senhora das Graças
1836 Ol of Victories, Paris, França Padre Genettes
1840 Blangy, França Irmã Justine Bisqueyburu
1846 * La Salette, França Dois pastores: Melanie Calvat e Maximin Giraud Nossa Senhora de La Salette
1850 Licheń Stary, Polónia Mikołaj Sikatka Nossa Senhora de Licheń
1858 * Lourdes, França Santa Bernadette Soubirous Nossa Senhora de Lourdes
1859 Champion, Wisconsin, E.U.A. Irmã Adele Brise, uma freira Nossa Senhora do Bom Socorro
1871 Pontmain, França Eugéne e Joseph Barbedette, Jeanne-Marie Lebosse, Francoise Richer e uma criança de dois anos: Augustine Nossa Senhora da Esperança
1876 * Pellevoisin, França Estelle Faguette Nossa Senhora de Pellevoisin
1876 Marpingen, Alemanha Três crianças de oito anos Nossa Senhora de Marpingen
1878 * Corato, Itália Luisa Piccarreta
1879 * Knock, Irlanda Numerosas testemunhas viram Nossa Senhora, São José e São João Evangelista Nossa Senhora de Knock
1900 Donglu (Hebei), China Nossa Senhora da China
1900 Sheshan, Xangai, China Our Lady of Sheshan
1917 * Cova da Iria, Fátima, Portugal Os três pastorinhos de Fátima: Lúcia dos Santos e os Santos Jacinta Marto e Francisco Marto Nossa Senhora de Fátima
1918 Água de Pau, ilha de São Miguel, Portugal Maria Joana Tavares do Canto Nossa Senhora do Monte Santo
1920 Montijo, Setúbal, Portugal Maria Getrudes De Belém Nossa Senhora Da Aldeia Galega
1930 Campinas, São Paulo, Brasil Irmã Amália de Jesus Flagelado (Amália Aguirre) Nossa Senhora das Lágrimas
1931 - 1955 Balazar, Portugal Beata Alexandrina Maria da Costa Aparições de Nossa Senhora e Jesus
1932 * Beauraing, Bélgica Cinco estudantes Virgem do Coração de Ouro
1936 Pesqueira, Pernambuco, Brasil Maria da Luz e Maria da Conceição Nossa Senhora das Graças
1933 * Banneux, Bélgica Mariette Beco, uma pequena estudante Virgem dos Pobres
1937 Ladeira do Pinheiro, Portugal Maria da Conceição Mendes Horta (7 anos) Virgem da Ladeira / Nossa Senhora das Graças
1940 - 1996 Girgenti, Malta Guza Mifsud Nossa Senhora da Consagração
1941 - 1988 Alto de Umbe, Bilbao, Espanha Felisa Sistiaga Virgem Pura Dolorosa de Umbe
1944 Bérgamo, Itália Adelaide Roncalli Nossa Senhora de Bonate
1945 La Codosera, Espanha Marcelina Barroso Expósito (actualmente freira de clausura) e a Afra Brígido Blanco Virgem Dolorosa de Chandavila (La Codosera)
1945 - 1959 Amesterdão, Países Baixos Ida Peerdeman A Senhora de Todas as Nações
1946 Marienfried, Alemanha Barbara Reuss Medianeira de Todas as Graças
1947 *Tre Fontane, Roma Bruno Cornacchiola e os seus três filhos A Virgem da Revelação
1947 - 1976 Montichiari-Fontanelle, na Itália Pierina Gilli Nossa Senhora Rosa Mística
1947 Casanova Sttafora, Itália Angela Volpini Nossa Senhora de Casanova Sttafora
1947 L'Île-Bouchard, França Jacqueline Aubry, Jeanette Aubry, Nicole Robin e Laura Croizon Nossa Senhora da Oração
1948 *Lipa City, Filipinas A postulante carmelita Teresita Castillo[2] Medianeira de Todas as Graças
1949 - 1950 Necedah, E.U.A. Mary Ann Van Hoof Hirt Rainha do Santo Rosário e Medianeira da Paz
1954 Asseiceira (Rio Maior), Portugal A um menino chamado Carlos Alberto Nossa Senhora do Rosário de Asseiceira
1955 Sabana Grande, Porto Rico Três crianças Virgem do Rosário del Pozo
1956 Rome City, Indiana, E.U.A. Sr. M. Neuzil Nossa Senhora da América
1958 Turzovka, Eslováquia A três homens, todos em idade adulta Nossa Senhora Rainha de Turzovka
1961 - 1965 Garabandal, Espanha Quatro jovens raparigas Nossa Senhora do Carmo
1961 – 1981 Budapeste, Hungria Elizabeth Kindelmann, mãe de seis filhos A Chama de Amor do Imaculado Coração de Maria
1968 - presente Palmar de Troya-Espanha Rosário Arenillas Cruz Branca
1968 - 1976 Onuva, La Puebla del Río, Sevilha, Espanha Ao jovem adolescente Jesús José Nossa Senhora das Graças de Onuva
1968 - 1971 * Zeitoun, Egipto Centenas de pessoas (observam a Virgem sobre a cúpula de uma Igreja) Nossa Senhora de Zeitoun
1971 - presente Roma Marisa Rossi A Mãe da Eucaristia
1973 * Akita, Japão Irmã Sasagawa Nossa Senhora de Akita
1976 * Betania, Venezuela Maria Esperanza (estigmas)
1980 Wu Fung Chi, Taiwan A nove budistas Nossa Senhora da China
1980 * São Francisco de Cuapa, Nicarágua Bernado Martinez Virgem de Cuapa
1981 - presente Međugorje, Bósnia e Herzegovina A cinco adolescentes e uma criança: Ivanka Ivanković, Mirjana Dragićević, Vicka Ivanković, Marija Pavlović, Ivan Dragićević e o pequeno Jakov Čolo Nossa Senhora de Medjugorje (Rainha da Paz)
1981 - 2002 Prado Nuevo, El Escorial, Espanha Amparo Cuevas, mãe de família Nossa Senhora das Dores (do Prado Novo do Escorial)
1982 - 1988 * Kibeho, Ruanda A sete adolescentes Nossa Senhora das Dores Santuário das aparições
1982 * Damasco, Síria Mirna Nazour (estigmas)
1983 - 1990 San Nicolás, Argentina Gladys Quiroga da Motta Virgem Maria do Rosário de San Nicolás
1985 - 2004 San Martino di Schio, Itália Renato Baron Rainha do Amor
1986 - 1988 Belpasso, Itália Rosário Toscano, uma rapariga de quinze anos Nossa Senhora de Belpasso
1988 - presente São José dos Pinhais, Paraná, Brasil Aparições de Nossa Senhora, Nosso Senhor Jesus Cristo, São José, Anjos, Arcanjos e querubins a Eduardo e Júnior. Nossa Senhora Rosa Mística (do Brasil)
1989 - 1999 Kurescek, Eslovénia Father Smaverski Rainha da Paz
1990 - 1995 Litmanová, Eslováquia Katka Ceselkova e Ivetka Korcakova Nossa Senhora da Imaculada Pureza
1992 - presente Manduria, Itália Débora Marasco A Virgem da Eucaristia
1994 - presente Itapiranga e Manaus, Amazonas, Brasil Aparições de Nossa Senhora, de Nosso Senhor Jesus Cristo, São Miguel Arcanjo, São José a Edson Glauber e Maria do Carmo Aparições da Rainha do Rosário e da Paz
1999 - presente Sobreiro, São Marcos da Serra, Algarve, Portugal Fernando Pires Nossa Senhora da Bondade
2000 - 2001 *Assiut, Egito A milhares de pessoas (aprovadas pela Igreja Ortodoxa Copta) Nossa Senhora de Assiut



colegio escuelas pías barbastro
Piedad y letras
Localización
País EspañaBandera de España España
Localidad EspañaBandera de España España

Colegio San Lorenzo de los Padres de las Escuelas Pias se encuentra situado en el municipio oscense de Barbastro.

Antecedentes históricos y primera fundación. editar

En febrero de 1677 se dirige el ayuntamiento de la ciudad de Barbastro a las Escuelas Pías pidiendo una fundación. Había promocionado la petición D. Bartolomé Luis Pilares de Argensola, casado con doña Catalina Calasanz Bardají, de la familia del Fundador.

De forma independiente el obispo D. Iñigo Royo y el cabildo dirigieron, separadamente, respetuosas instancias al Papa con el mismo fin. El 10-3-1677 el Papa Inocencio XI autorizaba la proyectada fundación; el P. Carlos Juan Pirroni, recién nombrado General, concedió la autorización al P. Luis Cavada, Provincial de Cerdeña, a mediados de mayo de 1677. Dos meses más tarde, el 22 de julio, llegaban a Barbastro los dos primeros escolapios: Luis Cavada y Gabino de Todos los Santos. El 10 de agosto de ese mismo año se firmaron las capitulaciones. Según ellas,

«se comprometía la ciudad a cederles las casas denominadas del "Estudio mayor" con el menaje preciso para las cátedras, alhajas de sacristía y ajuar para ocho religiosos que la población juzgaba indispensables; y, para su subsistencia, 236 libras jaquesas anuales, un quintal de aceite, diez cahíces de trigo y diez metras de vino. La Institución se comprometía a dedicar a las escuelas, por lo menos, el número de maestros necesarios para las clases de deletrear, leer, escribir y contar y gramática y retórica; a no mendigar de puerta en puerta y a exhibir cuanto antes la sanción del P. General».

El 20-12-1680 el P. Marino Spina era ordenado sacerdote en Barbastro, siendo el primero de España, excepción hecha del Fundador, que ya lo fuera casi un siglo antes. En 1679 moría en Barbastro el P. Gabino de Todos los Santos que fue el primer escolapio muerto en España.

Decretada la desaparición de la fundación, tuvieron que marchar, unos a Benabarre, donde intentaron realizar una fundación. Otros se detuvieron en Barcelona, con el ocasional encuentro con D. Jaime Boxó, que daría lugar a la fundación de Moyá en 1683. Los más regresaron inmediatamente a Italia.

Antecedentes de la segunda fundación. editar

En 1699, D. Jaime Antonio de Pueyo, infanzón de la ciudad, dispuso en su testamento que todos sus bienes fueran dedicados para establecer una residencia de la Compañía de Jesús. Tal disposición debía realizarse en el plazo de cuatro años. De no verificarse, sería el obispo quien dispusiera del testamento en favor de otra fundación piadosa. Pasaron los cuatro años sin realizar la disposición: el obispo, D. Francisco Garcés Marcilla, se interesó en dar la fundación a los escolapios. Los Jurados de la ciudad escribieron al General de la Orden. La prudencia por los acontecimientos anteriores y la guerra de Sucesión Española impusieron un compás de espera.

En 1719 murió D. Manuel Pilares Calasanz. En su testamento dejó todos sus bienes para fundar las Escuelas Pías en Barbastro. Quedaba como usufructuaria su esposa, Manuela Franco Portolés que no quiso retrasar la fundación, e hizo donación «inter vivos» mediante escritura, el 16-11-1720. Se pasó a tratar las capitulaciones con la ciudad. Los escolapios se comprometían a poner cuatro religiosos para las clases; no pedir de puerta en puerta; a salir todos los domingos con los alumnos a una de las plazas de la ciudad para explicar la doctrina cristiana y caso de aplicárseles los bienes de D. Jaime Pueyo, se agregaría una cátedra de filosofía. El ayuntamiento, por su parte, ayudaría y subvencionaría al colegio con 160 libras jaquesas anuales, para manutención de los religiosos.

El 19-10-1721 se inauguró el colegio en la casa de la fundadora. Formaban la comunidad ocho escolapios, presididos por el P. Antonio Ginés de S. Medardo. Una dependencia de la casa se habilitó para oratorio. Dos años más tarde se construyó la iglesia costeada por D. Pedro Ferraz. El testamento de doña Manuela Franco cede y dona su casa situada entre la calle Mayor (hoy Argensola) y el río. Coincide plenamente con el actual emplazamiento del colegio. Si bien, con menor extensión; en 1731 y 1735 se compran las casas contiguas de los señores Bardazul, Garuz y Sarvisé; y hacia 1740 se pide al ayuntamiento poder abrir una ventana de ventilación, para evitar la humedad.

Desarrollo histórico. editar

En 1727 se inaugura la primitiva iglesia. Pronto se consideró insuficiente; en 1779, se comenzó a construir la nueva, según los planos de D. Antonio Perallón, aprobados por la Real Academia de San Fernando. Se diseñó con estilo neoclásico, según los dictámenes de dicha Academia. De ese modo el antiguo palacio donado por la fundadora se fue habilitando para clases e internado.

En 1808 Barbastro cae en manos de los franceses; parece ser que no influye en el colegio. En 1820, tras el golpe de Riego, se implanta de nuevo la Constitución de 1812; se suprimen los «diezmos y primicias» en 1823. Esto repercutirá gravemente en el colegio, basado en gran parte, según las capitulaciones en los diezmos. Por lo tanto, hay que cobrar cierta cantidad a los niños que asisten a sus escuelas. El decreto (1820) de supresión de las Órdenes monacales y las leyes de desamortización apenas tuvieron incidencia. En 1837 de nuevo se habla en las Cortes de supresión de las Escuelas Pías; en el debate de esta ley intervino el discípulo barbastrense, Pascual Madoz. El 1-3-1845, una nueva ley le devolvía la libertad, al quedar sin vigor el decreto de 1834 y la ley de 1837. Con la ley Moyano, 1857, el colegio tuvo que reestructurar sus aulas entre la primera y la segunda enseñanza. El ayuntamiento venía demorando año tras año el pago de lo pactado; el edificio se deterioraba enormemente; y en 1924 se rompe el contrato con el ayuntamiento. La Provincia de Aragón intentó reparar el inmueble para poder ofrecer un colegio digno. Se hicieron tres clases de primera enseñanza y cuatro de segunda enseñanza.

Guerra civil editar

En 1936, todo el colegio quedó convertido en cárcel. Aquí estuvieron los benedictinos del Pueyo, los claretianos y los mismos escolapios. Varias dependencias quedaron totalmente despojadas. La iglesia se llevó la peor parte. Los religiosos fueron apresados en su propia casa y de ella sólo saldrían para la muerte, ocurrida en diversas fechas, aunque la mayor parte el 8-9-1936. Se salvaron el P. Félix Álvarez, que debido a su avanzada edad fue internado en la casa de las hermanitas de los ancianos, donde murió al poco tiempo; y el Cl. Santiago Mompel, librado por no haber alcanzado el sacerdocio. (Este dejó una extensa crónica de los acontecimientos ocurridos en aquellas fechas). Murieron los PP. Mariano Tabuenca Laborda, Valero Tégel Gómez, Rafael Cólera Ballesteros, Pedro Cester Narro, Eulogio Malo Sánchez, Isidro Paricio Sánchez, Julián Domínguez García y Crisanto Domínguez García (hijos del pueblo) Clemente Merino Piquer y Pompilio Torrecilla Liesa.

Alumnado de las Escuelas Pías de Barbastro editar

Fueron alumnos en este colegio entre otros:

  • fray Bartolomé Altemir Paúl, catedrático de la Universidad de Huesca y Alcalá y General de la Orden franciscana;
  • D. Dionisio Crespo, abogado de la Audiencia de Aragón y canónigo de la Metropolitana de Zaragoza;
  • D. Domingo Traggia, zaragozano, padre del escolapio Joaquín Traggia, coronel de Caballería, académico de la sociedad de Ciencias de Barcelona, de la Historia y escritor;
  • D. Pedro María Ric, presidente de la Audencia de Zaragoza, rector de la Universidad de Huesca y caballero de Montesa,
  • D. Pascual Madoz (en 1837, siendo ya diputado en las Cortes, defendió a los escolapios contra el decreto de supresión; en 1855, como ministro de Hacienda, dio la controvertida ley de desamortización civil);
  • San José Mañanet, que en 1865 funda la Congregación de la Sagrada Familia, cuya finalidad es atender a la juventud desvalida en zonas rurales y en barrios obreros; P. Juan Crisóstomo Sena que gobernó la Provincia escolapia aragonesa desde 1858 hasta 1865.
  • San Josemaría Escrivá fundador del Opus Dei;
  • D. Luis Coscojuela Montaner

Bibliografía editar

  • Archivo Aragón

Referencias editar

Enlaces externos editar